Estante do Refúgio: Variedade Linguística: o “Certo” e o “Errado” na Língua - Dissertação argumentativa

20/07/2015

Variedade Linguística: o “Certo” e o “Errado” na Língua - Dissertação argumentativa


É errado falar "elado"?

Um assunto muito debatido é o fato do "certo" e "errado" da Língua Portuguesa: há os que dizem que falar "Nóis vai ali" é errado e há os que acham que trata-se apenas de uma variação linguística. Mas será mesmo uma variação? Será que a educação justifica a fala "errada" (se é que podemos falar assim)? 
Antes de tudo, precisamos distinguir a cultura de uma região, que engloba sotaque e maneiras diferentes de falar, dfalta de base escolar. Se alguém escrever "craro", em vez de "claro", em uma redação escolar é evidente a falta de base educacional em sua vida; isso jamais poderia ser justificado como uma variação linguística. Agora, se escreverem "oxente, Maria", seria algo explicado pela cultura e pelo local em que habita, afinal, nenhuma região é igual a outra, cada uma têm tem uma essência, pois vivemos em um país onde a sua identidade é a mistura de três outras (africanos, europeus e índios).
Sabemos que existem preconceitos quanto a isso, mas também devemos nos conscientizar que o contato com gírias e palavras novas sempre vai causar um estranhamento a princípio, pois é algo que foge ao padrão, logo, nem sempre que alguém disser "nossa, nunca ouvi essa palavra", ou algo do tipo, será com intenção de gerar um envergonhamento ou preconceito com o outro. 
O problema é quando os outros "tiram sarro" e fazem piadinhas por acharem que a pessoa está falando gramaticalmente errado, mesmo que não esteja. Por isso, acreditamos que a elaboração de uma campanha sobre respeito ao próximo seria fundamental para esse tipo de ocasião. Outra coisa que auxiliaria muito seria o reforço na área educacional, afinal, se tivermos uma boa educação ninguém falará de maneira incorreta e qualquer palavra nova não será interpretada como falta de educação, ou então "burrice", diminuindo o constante problema de preconceito linguístico.
Concluindo, jamais devemos nos envergonhar de falar uma palavra nova que faça parte de nossa educação; todos somos uma fonte de conhecimento e é assim que passamos hereditariamente nossa cultura, sendo possível conservá-la, cultivando ainda a cultura da nossa nação que é rica em diversidades. 

- Amanda Volpato

Redação avaliada como 920 pontos.

Um comentário:

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